Triste sina marcou a aposentadoria do decano Celso de Melo do STF. Depois de 31 anos de profícuos serviços prestados à instituição, com mais de 224.000 decisões proferidas, com a intempestiva e questionável soltura do chefão do PCC, André do Rap, o maior mais procurado criminoso do Brasil, Celso de Mello esqueceu a chave de ouro para fechar sua valioso biografia: o encaminhamento da decisão final ao STF.
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