Diz
o ditado popular que a esperança é a última que morre. No Brasil do momento,
difícil saber de que esperança se está falando, em que as duas forças
primordiais do bem e do mal, representadas por Deus e Lúcifer, transferiram seus quarteis generais
para o florão da América, cada dia mais desbotado em suas cores pintadas no
auriverde pendão da esperança, sendo
corroídas pela malsinada corrupção,
instalada por todos os cantos do governo. Estará se falando da esperança da gang
tentando romper os últimos fios que, ainda, sustentam o gigante adormecido, dependurado nas bordas do precipício, ou da
periclitante esperança do povo brasileiro na vitória do bem, reconduzindo a
pátria enxovalhada para o caminho da moral e da ética, para a reconstrução do
pouco que lhe resta, depois de terrível furacão, dando lugar ao dito popular: - Depois da tempestade, a bonança?
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