Quando se começou a falar em Regina Duarte na Secretaria da Cultura, um leitor, com vezo profético, vaticinou que “pertencer à área da cultura não seria credencial suficiente para ocupar tal cargo”. “CASAMENTO EM CRISE” (Veja, 18 de março 2020), balançando o barco, ao tentar remover o entulho encalhado na pasta, ratifica o alerta. Mais do que fazer cara feia, apertando os lábios, é necessária muita malícia para enfrentar tubarões famintos.
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