Ao acompanhar a novela JESUS, na TV, surpreende-nos a imagem do
Demo, de feminil e maliciosa aparência, postado por detrás das personalidades,
insuflando mil maledicências, semeando discórdias, infernizando viandantes,
andando incautos pela estrada da vida. Na vida real, nas sociedades familiares
e que outras, é frequente se deparar com tal figura a azucrinar a vida das
pessoas. Cria um inferno, desenterrando problemas mal sepultos, frutos de uma
vivência mal resolvida, hoje, oculta nas malhas do inconsciente, de difícil
solução para a própria psicanálise. É a satânica figura mitológica, expulsa do
Céu por ontológica divindade, que anda à solta, simbolicamente encarnada em
seres carentes de autocrítica, achando-se no direito de assumir o papel de
distribuidores de responsabilidades. Xô, Satanás!
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Bolsonaro & Trump
Andam dizendo por ai que Bolsonaro é o sósia de Donald
Trump. E se, por acaso, ele é o certo que vai dar certo, escrevendo certo por
linhas tortas? Daqui a quatro anos teremos um Brasil do primeiro mundo. E se o Trump,
de repente, der certo? Teremos os Estados
Unidos esquecendo que são os donos do mundo, certos de que são a metade da
América do Norte.
Elizio Nilo Caliman
SHIN QI 4 conj.11 c.21
Lago Norte, Brasília – DF
Tel. 3468 4281
domingo, 25 de novembro de 2018
Constituição 30 anos
Senhor Redator
A afirmativa mais sábia de
Ulisses Guimarães, no memorável discurso de promulgação da Constituição de 1988,
resume-se nas poucas palavras: - “Não é a Constituição Perfeita. Se fosse
perfeita, seria irreformável.” Trinta anos
depois de sua promulgação, são mais do que suficientes para comprovar a necessidade
de sua reforma, para corrigir os pecados capitais, enumerados pelo ex-ministro da
Fazenda Mailson da Nobrega: “ ... utopias, intervencionismo, patrimonialismo,
paternalismo, e corporativismo”. O maior erro na convocação para a elaboração
da Constituição foi a conversão do Congresso Nacional em Assembleia Constituinte,
transformando seus membros em legisladores em causa própria. Começam bem, ao definirem,
no artigo 5º, a pedra das pedras fundamentais, que deveria reger a formulação
dos demais 249 artigos, nos termos: - “Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza...” A partir daí, dominados por irrefreável espírito
corporativista, foram distribuindo benesses definindo que, entre os supostos iguais,
há os que são diferentes, inclusive, eles próprios. Urge nova constituinte para
trazer a endeusada Constituição Cidadã para a realidade brasileira, em que a propalada
igualdade se torne realidade, dentro das possibilidades, ainda que não sejam as
de uma Suécia.
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Balão de ensaio
Balão de ensaio é artefato em miniatura, lançado na atmosfera para
testar o comportamento de determinado instrumento, a ser posto em órbita,
fornecendo elementos para eventuais correções. Politicamente, o futuro
presidente Bolsonaro tem utilizado esse instrumento para aferir a opinião
pública e dos políticos sobre determinados lançamentos de duvidosa
consistência. Oxalá tenha intenção de respeitar as expectativas do povo
brasileiro, o guardião maior da Constituição Federal, na medida em que seus
representantes venham a legislar
respeitando os termos do Parágrafo único
do Art. 1º da Constituição: - “Todo o poder emana do povo, que o exerce por mio
de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
A verdade
As vicissitudes por que está passando
o presidente eleito Bolsonaro, com relação à procura da verdade, bem escandidas
por Roberto Pompeu de Toledo (Qual verdade? 14 de novembro), indicam que está
perdido num palheiro a busca de uma agulha para alinhavar seu governo. Tudo
indica que quem vai governar o Brasil serão seus ministros, esperando que
tenham juízo para tanto.
Ubi vadis, Senado?
Diante
do descalabro do aumento de 16% concedido pelo Senado, a toque caixa, para os
membros do STF, volto a gritar a plenos pulmões, em nome dos aposentados que,
como eu, no momento de se aposentarem, na década de 50 do século recém findo, contribuíam
no valor correspondente a 20 salários mínimos. Sem respeitar direitos constitucionais
adquiridos, o INSS mudou as regras e, hoje, estão recebendo pensão que não
chega à metade do valor do aumento, 5,6 mil reais, atribuído aos ineficientes
ministros da mais alta corte da Justiça.
Elizio
Nilo Caliman
Lago
Norte, Brasília – DF
Fone:
3468.4281
Email>
elizio.caliman@yahoo.com.br
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salários e salarios
Repararam como a diferença resultante do aumento do salário, aprovado a toque de caixa para os ministros do Supremo Tribunal pelo Senado, de 5,6 mil reais, com relação ao anterior, ultrapassa o teto máximo concedido como salário para os demais brasileiros que na maioria ganham o salário mínimo? Isso é que é dizer que todos são iguais perante a lei, conforme prescreve o Art. 5º da Constituição. E dizer que o presidente Bolsonaro vai pautar suas decisões de governo dialogando com o Legislativo, quando o diálogo é, apenas, entre os próprios parlamentares que, a curto prazo, estão legislando em causa própria, visando a equiparação salarial, sorrateiramente, prescrita na legislação pelos próprios.
Elizio Nilo Caliman
Lago Norte, Brasíli
domingo, 11 de novembro de 2018
Previdência
Grande
parte dos propalados 300 bilhões de déficit da Previdência Social poderiam ser
cobertos pela devolução dos bilhões desviados para os bolso dos corruptos, sob a rubrica propinas. O
povo brasileiro agradeceria ao futuro presidente Bolsonaro se, antes de promover
a reforma previdenciária, tirando mais dinheiro de seus bolsos, acionasse a Justiça
obrigando a devolução aos cofres públicos, dos valores desviados com a devida
correção monetária. Depois disso, o povo em peso apoiará seu governo, tentando
repor o Brasil para o eixo do dístico ORDEM E PROGRESSO.
Elizio
Nilo Caliman
Lago
Norte, Brasília – DF
Fone:
3468.4281
sábado, 10 de novembro de 2018
Vários
O
povo brasileiro está curioso para ver com quais mascaras certos ministros do
STF vão sair para fingir que vão concordar com as promessas do presidente
eleito de que vai combater a corrupção colocando os malfeitores na cadeia para
pagarem pelos seus crimes. Só mesmo a esperta raposa para mostra-las às avessas.
Propina
saída dos cofres públicos, para tapar a boca da imprensa escrita, a verba publicitária
dos governos não encontra paralelo na proteção dos malfeitos escondidos nos meandros
do poder. Tão camuflada que não encontra juiz capaz de rubrica-la como corrupção.
Desconfie-se de revistas e jornais recheados de matérias cercadas entre linhas,
ocupando o espaço livre que deveria ser destinado a Informar o leitor.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Cremação
Falando
em cremação dos corpos, o argumento utilizado para a proibição, contida no antigo
Código de Direito Canônico da Igreja Católica, era sua utilização pelos hereges
como instrumento de negação do dogma da ressureição dos mortos para a juízo final.
Como se ao deus todo poderoso, defendido
pelo Cristianismo, faltasse poder para buscar as cinzas espalhadas ao vento, em
qualquer lugar em que estiverem. Desafiando as leis da natureza, por ele
ditadas, não teria dificuldade de colocar a máquina do tempo funcionando às avessas,
fazendo o defunto levantar-se do caixão.
Elizio
Nilo Caliman
Lago
Norte, Brasília – DF
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