Depois das
equilibradas ponderações do professor Dr. Miguel Srouge sobre o aborto, ainda
que discutíveis, cabe o máximo de prudência em se colocar a favor ou contra sua
legalização. Muita água, ainda, precisa passar por debaixo da ponte, que liga
milhões de mulheres entre o sofrimento e uma vida digna, para se decidir pela
adoção legal da medida. Por ora, o pleno
apoio a ser prestado as que, depois de devidamente esclarecidas, optarem livremente
pela ação, sem serem sobrecarregadas por torturante culpabilidade, agravando,
ainda mais, sua pós existência (Veja, A lei que mata mulheres, 20 de junho
2018).
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